O objetivo aqui não é a da “crítica de filmes” (algo que considero, por vezes, pedante), nem mesmo uma interpretação de base psicanalítica (algo que cabe a cada profissional), mas chamar a atenção para o fato de que, muitos filmes, trazem aspectos muito interessantes para nosso crescimento pessoal.
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- “Lembranças” e a tragédia do herói
- “Meia Noite em Paris” e o sentido fornecido pelo passado
- “Onde vivem os monstros” e o mundo mágico da onipotência infantil
- “Time” e a impossibilidade de amar
- “Leis da Vida” e a função terapêutica da família
- “Depois de Partir” e o fim do medo… da morte
- Hanami – Cerejeiras em Flor
- O “Ovo da Serpente” e o veneno contido na natureza humana
- “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”… dá pra esquecer?
- “Além da Vida” e… como discutir o tema da morte?
- “Tempos Modernos”: não podemos desistir da generosidade
- “May”: A “ordem materna” e a obsessão violenta
- “Shame” e a servidão à perversão
- “Morangos Silvestres” e a solidão voluntária como punição para a “culpa”
- In Treatment – Terceira Temporada
- "O Discurso do Rei" e a dor de não poder falar
- O "Cisne Negro" e a luta pela liberdade
- "Sleepwalking" e a busca de nossa onipotência criadora
- "Substitutos": dá pra não correr riscos?
- "The Prisioner": Nossa regeneração é possível?
- "O estranho em mim" e a questão do pós-parto
- "A Passagem" e o instante final
- "O Senhor das Moscas" e o retorno do estranho
- "Justiça a Qualquer Preço" e o abismo da perversão
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